segunda-feira, 15 de abril de 2013

Seu celular caiu na água? Veja dicas para tentar salvar o aparelho.


Pode acontecer com qualquer um, seja em um momento de distração ou de azar. O celular pode dar uma de César Cielo, mergulhando na piscina, cair na gandaia dentro do copo de cerveja ou, pior, “cometer suicídio” indo ao encontro da água do vaso sanitário. Mas nem tudo está perdido. Você pode prestar os primeiros socorros e evitar a destruição total do aparelho.



A dica número um é tirar o celular da água (tenha coragem: até mesmo aquele que caiu na privada) e imediatamente desligá-lo, retirando a bateria. “Deixá-lo ligado aumenta as chances de ele entrar em curto circuito. A água funcionará como condutora elétrica. Pode até sobrecarregar a bateria e fazer o aparelho superaquecer.

O segundo passo após a retirada da bateria, é secar o excesso de água. Com um pano absorvente, tire o líquido entre as teclas e do compartimento da bateria. É importante também remover o chip e secá-lo (a bateria retirada anteriormente também deve ser secada com o pano).


Há uma série de truques populares que vão passando de boca em boca. Mas, além de não haver eficácia comprovada, eles podem acabar danificando ainda mais o celular,  “Usar o secador, só se for com jato frio. Também não recomendo deixar o aparelho em um recipiente com arroz, pois suas micropartículas podem acabar entrando nos orifícios do aparelho.”
A terceira e última dica é, em hipótese alguma, tentar ligar o celular novamente sem ter certeza de que ele está completamente seco. “Se ainda houver água em alguma parte do celular, ele pode entrar em curto”, .


Muitas vezes, mesmo depois de seco, o celular é ligado novamente, mas não funciona. Isso acontece, devido ao acúmulo de resíduos de oxidação na placa principal do celular.
“A água é um elemento extremamente agressivo para eletrônicos. O oxigênio em sua composição acaba reagindo com elementos de metal do celular e cria uma película de oxidação que impede o contato elétrico”.
O usuário pode tentar recuperar o aparelho levando a uma assistência técnica, que vai desmontar o aparelho, tirar as peças principais e remover os resíduos de oxidação. “É como um portão enferrujado, que precisa ser lixado e pintado de novo”.
Mas, em vez de lixar, as assistências técnicas usam álcool isopropílico, semelhante ao álcool comum, porém praticamente sem água em sua composição. O processo todo, que inclui a secagem e remoção da oxidação, pode durar até quatro dias . E o preço varia de R$ 30 a R$ 50, dependendo do modelo 
em geral é possível recuperar 90% dos aparelhos que caem na água, desde que seguidos os “primeiros socorros”. 
Assistência técnica compra e venda
Rua primeiro de janeiro n17 Bairro de Fátima (Alto de Fátima)
32710793

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