domingo, 17 de abril de 2011

VOCÊ SABIA!

Oi amigos! Quantas pessoas você conhece hoje que não possuem um telefone celular? Aposto como deve contar nos dedos de uma mão. Os celulares hoje são quase uma extensão nossa, acompanhando-nos a todo instante, em todo lugar. Existem algumas curiosidades interessantes sobre o celular.
Alguns países tem mais celulares do que gente?
Não é raro hoje encontrar quem possua mais de um celular. Eu, por exempo, possuo dois deles. Só que em alguns lugares, como Luxemburgo, a quantidade de aparelhos superou a quantidade de habitantes. A proporção no país é de 158 celulares para cada 100 habitantes. Incrível!
Celular serve para votar?
Você achava que a eleição do Brasil era a mais moderna do mundo? errado... pois saiba que na Estônia as pessoas votam pelo celular. Simples e prático. Pena que no Brasil, fatalmente isso iria dar em fraude.
Muitos são jogados fora com pouco tempo de uso.
A mania de ficar trocando de aparelho tem uma consequência: mais de 125 milhões de celulares são jogados fora por ano, no mundo inteiro. Fazendo as contas, em média são desperdiçados 342.465 telefones por dia! Os campeões de troca-troca são os sul-coreanos: os celulares são trocados com cerca de 11 meses de uso.
Algumas pessoas são viciadas em mensagem de texto.
De novo os sul-coreanos (que mania, hein?): você sabia que cada um deles envia por dia aproximadamente 60 mensagens de texto? Sério!! Imagina a quantidade absurda de mensagens – e o quanto eles devem gastar com isso!
O primeiro celular tem 25 anos.
O primeiro celular oficial foi o Motorola DynaTAC 8000X, de 1983. Ele tinha 793 gramas, muito pesado! Para você ter uma idéia, o iPhone 3G pesa 133 gramas. A bateria? Durava míseros 60 minutos.
Ele também pode levar uma pessoa para o xadrez?
Na Inglaterra, o assédio moral através de celular dá cadeia. Enviar mensagens de texto ofensivas, ameaçadoras ou constrangedoras é crime naquele país. Aqui no Brasil ainda não existe legislação específica para isso.
Celular pode impedir desastres nucleares
Pesquisadores da Universidade de Purdue estão trabalhando para permitir que a rede de telefones celulares possa monitorar a presença de materiais radioativos através de sensores. Neuróticos como os americanos são, já estão pensando em prevenir possíveis ataques nucleares.

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